Lançado em 2014 para duas gerações de consoles, o primeiro Destiny conseguiu bastante sucesso, mesmo sofrendo algumas críticas que envolviam a falta de conteúdos. Segundo o CEO da Activision, Eric Hirshberg, a impossibilidade de lançar atualizações constantes para o game foi um dos problemas que a distribuidora e a Bungie querem corrigir na sequência.
“Eu não fiquei contente com a cadência de novos conteúdos”, explicou ele à Games Industry International. “Acertamos muito com Destiny 1, mas uma das coisas que não fizemos foi acertar a demanda de novos conteúdos. Eu sinto que, por melhores que tenham sido The Dark Below, House of Wolves, The Taken King e Rise of Iron, claramente havia apetite para mais”.
claramente havia apetite para mais
Em Destiny 2, a Activision recrutou uma série de estúdios que vão trabalhar junto à Bungie para corrigir esse problema. Entre os nomes envolvidos no projeto estão a High Moon (da série Transformers) e a Vicarious Visions (Skylander, Crash Bandicoot N. Sane Trilogy). “Isso vai nos permitir manter uma distribuição mais robusta de conteúdos no ecossistema”, garante Hirshberg.
O novo game da série chega ao PlayStation 4 e ao Xbox One no dia 6 de setembro, fazendo sua estreia somente no dia 24 de outubro no PC — em uma parceria inédita com a Blizzard que vai levar o jogo ao Blizzard App. O título tem um Beta programado para 18 de julho no PlayStation 4, 19 de julho no Xbox One e no final de agosto para o PC.
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