Pela primeira vez desde 1986, a equipe de futebol norte-americana foi eliminada na fase de qualificação para a Copa do Mundo. No entanto, a Electronic Arts não acredita que isso possa ter algum impacto sobre as vendas da franquia FIFA no próximo ano — que, tradicionalmente, sempre ganha uma edição especial baseada no evento.
O CEO Andrew Wilson reconheceu em uma reunião com acionistas que a franquia pode ter algum impacto, mas ele deve ser pequeno. Segundo ele, como o futebol é um esporte popular ao redor de todo o mundo, a ausência da seleção dos Estados Unidos não é um fator de peso para as vendas da edição especial do jogo.
"não vemos pessoas parando de assistir a uma Copa do Mundo só porque seu time não está lá"
“A Copa do Mundo é o maior evento esportivo do mundo e é seguido por pessoas de todo o mundo que amam o futebol”, afirmou Wilson. “Há um aumento do aproveitamento quando seu time nacional está participando? Sem dúvida. Mas não vemos pessoas parando de assistir a uma Copa do Mundo só porque seu time não está lá. Quando pensamos nos EUA como um todo, somos um país muito multicultural”.
“Os times mais jogados são da Espanha e do Reino Unido, e os jogadores mais jogados também não são americanos. Então não esperem um grande impacto”, completou o CEO. Tendo como palco a Rússia, a Copa do Mundo de 2018 acontecerá entre junho e julho do próximo ano — e tudo indica que a série FIFA receberá uma edição especial do evento logo antes de seu início.
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