Com o lançamento de Assassin’s Creed Origins no PC, muitos jogadores estão reclamando que em diversos momentos da jogatina o game está consumindo entre 90% e 100% dos recursos de CPU — algo que não é normal. Investigações conduzidas pelos crackers do Revolt indicam que o motivo para isso é claro: o uso do DRM VMProtect sobreposto ao DRM Denuvo.
“Basicamente, a Ubisoft implementou o VMProtect sobre o Denuvo, diminuindo a performance do game em 30% a 40%, exigindo que as pessoas tenham uma CPU mais cara para jogar o game adequadamente, somente por causa do DRM. É um movimento anticonsumidor detestável”, afirmou o membro identificado como Voski.
Em resposta às acusações, a Ubisoft veio a público para afirmar que as medidas de proteção usadas por ela não têm efeitos perceptíveis sobre o desempenho do jogo no Windows. A companhia complementa que as especificações mínima e recomendada tiram proveito total do game assegurando uma taxa de 30 quadros constante.
Na última quinta-feira (2), o game recebeu um patch de atualização que não trata diretamente do assunto em suas notas oficiais, se focando mais em incrementar o modo de fotografia do jogo. No entanto, uma análise conduzida pelo site PC Gamer mostra que o game passou a rodar melhor nas GPUs da NVIDIA, embora quem use hardwares da AMD não tenha se beneficiado muito com a atualização.
Categorias