A Cloud Imperium, desenvolvedora responsável por Star Citizen, se posicionou publicamente nesta segunda-feira (8) em relação ao processo iniciado contra ela pela Crytek em dezembro de 2017. Segundo ela, a empresa omitiu detalhes do contrato de licenciamento da CryEngine firmado entre elas para iniciar a batalha legal na qual a desenvolvedora é acusada de não cumprir suas obrigações.
Entre as acusações da Crytek está a de que seu motor gráfico foi licenciado somente para Star Citizen e não para o spinoff Squadron 42. No entanto, a Cloud Imperium alega que os dois produtos eram considerados a mesma coisa na época em que a o contrato foi assinado, o que significa que não houve nenhuma quebra do acordado.
Segundo a desenvolvedora, o estudo detalhado do Acordo de Licença Geral firmado entre as companhias faz com que quase todas as alegações da Crytek percam sua força. “A admissão da Crytek de que a Acusada sequer está usando o software da Crytek dá conta do resto”, afirmou a empresa.
A Cloud Imperium acredita que as acusações vão ser consideradas "imateriais, impertinentes e escandalosas"
A Cloud Imperium quer que o processo seja arquivado sem nenhuma espécie de multa ou acordo — caso isso não ocorra, ela acredita que as acusações vão ser consideradas “imateriais, impertinentes e escandalosas” durante o processo. Atualmente em processo de desenvolvimento, Star Citizen atualmente está sendo construído com base na engine Lumberyard, desenvolvida pela Amazon com base na CryEngine.
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