Nova empreitada da Bethesda no mundo mobile, The Elder Scrolls Blades não deve ter um mundo aberto — ao menos não em seu lançamento. Segundo Todd Howard, o novo game foi inspirado em parte pelo mundo de Elder Scrolls Arena, o game que deu início à série que se tornou sinônimo de RPG ocidental.
“Voltamos a Arena, o que é um jogo ótimo, mas glorificado, de exploração de dungeons”, afirmou Howard à GameSpot. “Gostamos do antigo Eye of the Beholder e todas essas coisas, nas quais eu quero passar por uma experiência de labirintos, e eu ainda acho isso muito interessante. Fazemos isso muito. Então Blades começou aí. E aí você tem missões completas e uma história e um hub”.
Mundo aberto depende dos jogadores
“Quando você recebe essas missões na cidade, ou você recebe um dungeon feito à mão, ou ele vai gerar um. E então você vai jogar nesse dungeon. E alguns deles são essas grandes áreas exteriores”, explicou o diretor. Howard garante que o mundo de The Elder Scrolls Blades será muito grande e que, eventualmente, ele pode ganhar características abertas dependendo da vontade dos jogadores.
“Como é algo mobile, sabemos que as pessoas podem jogar... precisamos de algo significativo feito em 10 ou 15 minutos"
“Como é algo mobile, sabemos que as pessoas podem jogar... precisamos de algo significativo feito em 10 ou 15 minutos. Você sabe o que eu quero dizer? Mesmo que você possa sentar e jogar quantas horas você quiser”, explicou Howard. O RPG está programado para chegar ao Android e iOS no final de 2018, sendo que a Bethesda tem planos de trazê-lo em um momento futuro para o PC e consoles de mesa.
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