Responsável por trazer Doom para o Nintendo Switch, a Panic Button adquiriu uma reputação por saber trabalhar bem com os limites da plataforma híbrida. Atualmente trabalhando na versão de Wolfenstein 2 para a plataforma da empresa japonesa, a desenvolvedora espera que a fama adquirida sirva como ponto de partida para a criação de games totalmente originais.
“Vamos fazer tanto trabalhos por contrato e tentando fazer nossas coisas próprias”, afirmou o gerente geral Adam Creighton. “Gostamos do conteúdo de alto perfil e alta qualidade que conseguimos fazer. Você vai ver muito mais disso de maneiras surpreendentes em várias plataformas. Mas também queremos construir nossas propriedades internas. E há muitas coisas que criamos que estão dentro de propriedades muito bem conhecidas”.
"também queremos construir nossas propriedades internas"
Questionado sobre a possibilidade de priorizar o Switch em seus projetos futuros, Creighton afirma que isso faria bastante sentido para a Panic Button. No entanto, ele lembra que o estúdio também já trabalhou com o Xbox One X e com o PlayStation 4 Pro, adaptando games como Rocket League para a resolução 4K.
Primeiros passos
Recentemente a empresa deu os primeiros passos no campo independente com To the Top, game feito para o PlayStation VR. Fundada em 2007, a empresa ajudou no desenvolvimento de títulos como Kinect Star Wars e Ms. Splosion Man e depois passou a focar seus esforços na criação de ports de alta qualidade.
Até o momento, a Panic Button não divulgou quando poderemos ver seus projetos mais autorais chegando ao mercado. Até lá, poderemos conferir o trabalho da empresa em Doom para o Switch e também em Wolfenstein 2: The New Colossus, que chega oficialmente à plataforma da Nintendo no dia 29 de junho.
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