Após ter revelado Dying Light 2 para o mundo durante a E3, a desenvolvedora polonesa Techland falou mais sobre o jogo e o desafio técnico de trazê-lo ao mundo. Fazendo coro a vários outros desenvolvedores, os criadores do jogo que mistura zumbis e parkour revelaram que têm como foco a fluidez do gameplay, priorizando a taxa de FPS, deixando a resolução do game em segundo plano.
Em entrevista ao site WCCFTech, os desenvolvedores de Dying Light 2 comentaram que vêm programando o game para que ele seja otimizado e rode em 60 FPS. Tymon Smektala, designer principal do game, comentou que isso não impede que ele não tenha resoluções mais altas em consoles como o PS4 Pro e o Xbox One X, mas que todos estão mais focados em deixar o gameplay rápido como precisa ser para a experiência que querem proporcionar.
Essas mudanças tecnológicas podem ser alcançadas graças à mudança de engine de Dying Light 2. De acordo com Smektala, versões anteriores do game foram produzidas em cima da Chrome Engine, criada pela própria Techland.
Quando os desenvolvedores perceberam que a indústria já começava a clamar por resoluções mais altas e com gráficos mais detalhados, foi criada uma nova engine, chamada C-Engine, a qual permite que Dying Light 2 alcance níveis gráficos que antes não podia.
Resta saber se o pessoal da Techland conseguirá colocar tudo isso em prática e entregar um título de ação tão frenético quanto o primeiro game. Dying Light 2 será lançado para PC, Xbox One e PS4 e tem previsão de chegar às lojas em 2019.
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