Atual responsável pelo desenvolvimento de Lords of the Fallen 2, a Defiant não vai reaproveitar nenhum do trabalho feito pelas equipes anteriormente responsável pelo game. Isso significa que o processo de pré-produção feito por Tomasz Gop e seu time, que durou alguns anos, vai ser totalmente descartado e descartado em troca de novas ideias.
O único elemento que vai se manter inalterado é o fato de que a sequência deve ser uim game de ação com inspiração medieval e elementos típicos de um Dark Souls. “É realmente um reset, um começo fresco”, afirmou o diretor de gerenciamento David Grijns à Eurogamer. “É uma nova engine — Unreal 4 — e um novo time. Um time que não tem um grande e ilustre passado no desenvolvimento de RPGs de ação, mas vemos isso como uma força”.
Encarando desafios
A Defiant é formada por ex-profissionais da Avalanche Studios que trabalharam em games como Just Cause 3 e possuem uma boa experiência na criação de mundos abertos. O estúdio já trabalhou com a Rockstar em L.A. Noire e com a Digital Extremes em Warframe, além de contribuir com a Starbreeze em um game não anunciado de realidade virtual.
Segundo Grijns, a vontade de trabalhar com Lords of the Fallen 2 surgiu da vontade de tirar Dark Souls do “trono” dos RPGs de ação. “Quanto maior o desafio técnico e criativo, mais nos interessamos. Quando você construiu um game de 400 milhas quadradas como Just Cause 3 com novas tecnologias e tomando vários riscos técnicos, nenhuma montanha depois disso parece insuperável”.
No momento, a Defiant ainda está definindo os detalhes das mecânicas e universos do jogo antes de entrar no processo de produção. O lançamento deve acontecer somente em alguns anos, mas a CI Games parece bastante dedicada a investir no projeto, que deve ser comandado por um time compacto para um “Triplo A”, que promete compensar isso contratando veteranos capazes de acelerar processos e se focar no que é importante.
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