Contratado em 2014 por Randy Pitchford (CEO da Gearbox) e sua esposa, o assistente pessoal John Wright é acusado de ter roubado US$ 3 milhões do casal. Segundo o Dallas News, ele tinha um salário anual de US$ 45 mil, mas usou os cartões de crédito corporativos de seus chefes para fazer uma série de compras pessoais.
Segundo a acusação, Wright gastou o dinheiro em roupas, joias, aparelhos eletrônicos e aluguéis de filmes, entre outras atividades. Um dos maiores gastos foi em uma casa de US$ 591 mil na residência de Frisco, sendo que US$ 10 mil foram dados ao The Trevor Project. Para completar, o assistente falsificou 7 cheques no nome de Kristy Pitchford que, somados, causaram um prejuízo de US$ 73 mil.
Assistente foi condenado, mas fugiu
Os Pitchford só perceberam que havia algo de errado em 2016, quando notaram que não havia fundos suficientes na conta bancária do restaurante de Kristy para pagar o salário dos funcionários. Em março de 2017, Wright assinou um contrato se responsabilizando em devolver US$ 780 mil, mas desapareceu após um cheque de US$ 598 mil não ser aceito por falta de fundos.
Segundo o CEO da Gearbox, o assistente não prejudicou a Gearbox, sendo que o principal prejudicado foi o restaurante comandado por Kirsty. Os Pitchford ganharam um processo contra Wright, que foi condenado a pagar US$ 2 milhões em multas e custos legais, mas desde então “sumiu” e não pode ser encontrado — em uma declaração ao Dallas News, o assistente afirmou que “há mais nessa história” e que ele foi condenado por crimes que não cometeu.
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