Elevado pela Microsoft ao posto de principal lançamento do Xbox One do primeiro trimestre de 2019, Crackdown 3 promete uma aventura que vai agradar em cheio aos fãs do primeiro. Em uma entrevista à Windows Central, o diretor criativo Joseph Staten revelou que a Sumo Digital criou um mundo quatro vezes mais amplo que o do primeiro jogo para ser explorado.
Segundo ele, o projeto foi guiado por um grande investimento em tecnologias, que usam a plataforma Azure para garantir ambientes totalmente destrutíveis. Staten também explicou que, com isso, a equipe teve que repensar a maneira como a geometria dos ambientes afetava o gameplay. “Se você pode explodir tudo, muitos dos princípios de game design têm que ser repensados”.
Essência da destruição
Além de um multiplayer com ambientes totalmente destrutíveis, Crackdown 3 também promete oferecer uma grande campanha que poderá ser jogada tanto de forma individual quanto acompanhada por outra pessoa. No entanto, o multiplayer para 4 pessoas visto anteriormente foi removido, já que isso estimulava que cada um fosse para um canto diferente da fase e os participantes nunca mais se vissem depois disso.
Staten explica que a equipe pensou em trazer mais destruição para a campanha, mas decidiu não fazer isso para manter a história, que é mais sobre proteger a cidade do que reduzí-la a ruínas. “Sentimos que o PvP multiplayer, explodir os outros, era essa combinação temática ótima para a destruição de Crackdown. Então decidimos cedo que colocaríamos a destruição totalmente no multiplayer”.
Anunciado originalmente na E3 de 2014, Crackdown 3 passou por algumas mudanças de visão e adiamentos, mas finalmente tem data para chegar às lojas. Com versões para Xbox One e PCs com Windows 10, o game chega no dia 15 de fevereiro, estando disponível desde o Dia 1 para o Xbox Game Pass.
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