Ontem, o canal Digital Foundry do YouTube fez uma análise técnica dos gráficos do multiplayer de Crackdown 3, chamado de Wrecking Zone, um modo que traz o poder da nuvem da Microsoft para processar todo os efeitos físicos de destruição, que na teoria deveria ser total.
A análise vem seguida do destrinchamento técnico do modo single player, no qual o canal revelou haver uma consistência muito boa de performance, belos gráficos estilizados e diversos efeitos bacanas na Unreal Engine 4. Entretanto, as coisas mudam no modo multiplayer, que foi criado por outra desenvolvedora. Confira:
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Apesar de manter 30 fps constantes, há muitos problemas de frame pacing e escopo muito menor do que foi apresentado em 2015, data em que o modo multiplayer foi apresentado pela primeira vez. Apesar de o poder da nuvem funcionar bem, incluindo na sincronização da destruição para todos os jogadores, a versão final é bem reduzida quando comparada ao conceito original.
Em vez de trazer uma grande cidade que poderia ser inteiramente destruída (incluindo prédios que desmoronavam e afetavam prédios adjacentes), o Wrecking Zone de Crackdown 3 é apenas uma pequena arena em que alguns elementos podem ser destruídos.
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Apesar de ser tecnicamente bacana, ele é muito menos ambicioso que o conceito original, que previa que até mesmo cada bala poderia criar partículas de concreto diferentes no cenário, como você pode ver no vídeo acima. Os prédios, que deveriam ser recheados de salas, são cascas ocas, algo também apontado pelo Digital Foundry.
Crackdown 3 já está disponível para Xbox One e PC.
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