Enquanto empresas como a Electronic Arts lutam ativamente contra a proibição de caixas de loot, a Take-Two não se preocupa com a possibilidade de que elas sejam banidas dos Estados Unidos. Segundo afirmou o CEO Strauss Zelnick em uma reunião com acionistas, a impossibilidade de usar recursos do tipo não vai gerar impactos notáveis para as receitas da publicadora.
"Só para colocar em contexto, essa mecânica foi responsável por menos de 3% de nossas receitas líquidas no último ano fiscal, então não é algo material para nós", explicou Zelnick. No entanto, ele deixou claro que vê as caixas de loot como algo perfeitamente razoável e que não acredita que sua inclusão em games seja problemática.
Como a Take-Two fechou o ano fiscal de 2019 com receitas de US$ 2,9 bilhões, é de se assumir que as caixas de loot corresponderam a cerca US$ 88 milhões desse montante. Vale notar que, embora a companhia não seja a publicadora que mais usa caixas de loot, microtransações de outros tipos são bem frequentes em seus jogos, estando presentes em títulos que vão de Borderlands até Grand Theft Auto e Red Dead Redemption Online.
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