Assassinato na Casa Branca: quem é o assassino? Confira o final explicado da nova série da Netflix

Lançada nesta quinta-feira (20) pela Netflix, Assassinato na Casa Branca é a mais nova minissérie assinada por Shonda Rhimes, produtora conhecida pelo trabalho em Grey’s Anatomy e Bridgerton. Criada por Paul William Davies, a série mistura drama com pitadas de comédia para contar um grande mistério dividido em oito partes.

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A série tem como estrela a detetive Cordelia Cupp (Uzo Aduba), que é convocada ao centro de poder de Washington para resolver um caso grave. Durante um jantar oficial, um dos convidados morre de forma misteriosa, gerando suspeitas sobre nada menos do que 157 outras pessoas que estavam presentes.

Agora, vai caber à investigadora usar seus métodos inusitados para descobrir quem foi o responsável pelo Assassinato na Casa Branca. 

Quem é o culpado em Assassinato na Casa Branca?

Durante os oito capítulos da série, somos levados a acreditar que há três grandes suspeitos da morte de A.B. Winter, interpretado por Giancarlo Esposito (Breaking Bad). São eles o “terceiro homem” Patrick Doumbe (Timothy Hornor), o engenheiro Bruce Geller (Mel Rodriguez) e a governanta Elsyie Chayle (Julieth Restrepo).

No entanto, muitos dos rastros seguidos pela detetive Cupp se mostram infrutíferos, e nenhum deles é o verdadeiro culpado. A verdadeira responsável pela morte é ninguém menos do que Lily Schumacher (Molly Griggs), que ocupa a posição de secretária social da Casa Branca — o que ajuda a tornar ainda mais grave seu crime.

Segundo Aduba, a grande estrela da série, a revelação a pegou de surpresa e só foi compartilhada com o elenco quando eles receberam o roteiro do último episódio. A série revela que Lily já havia cometido uma série de pequenas transgressões em seu trabalho, incluindo algumas atividades que podiam ser consideradas criminosas.

Isso chamou a atenção de Winter, especialmente após a secretária social ser pega roubando uma página de seu diário. O documento acaba sendo usado pela assassina como uma espécie de “bilhete de suicídio” de sua vítima, que foi agredida com um relógio após uma tentativa de envenenamento — a arma do crime acabou sendo escondida em um dos corredores fechados da Casa Branca.

Conforme Griggs explicou para o site Netflix Tudum, ela soube que era a assassina a partir do momento que foi contratada para fazer parte de Assassinato na Casa Branca. A atriz também afirmou que criou uma personagem um pouco desengonçada e autocentrada como forma de “despistar a audiência” — que só no episódio final descobre que ela é capaz de ser bastante calculista e cometer seus crimes de forma bem planejada.

Por que o assassinato foi cometido?

Assassinato na Casa Branca explica que, como Porteiro Chefe do local, Winter era um homem muito organizado e que gostava de agir de maneira correta. Ele mantinha um registro completo de todas as transgressões de Lily, que incluam o roubo de dinheiro e a oferta de fazer trocas de favores para obter diversas vantagens.

Até mesmo a confusão envolvendo os lugares em que cada pessoal iria sentar durante o jantar mostrado pela série acabou sendo responsabilidade dela. Assim, ele pretendia expor à família do presidente todos os erros que a secretária social estava cometendo, o que certamente causaria sua demissão — ou até mesmo sua prisão.

Ao Netflix Tudum, Esposito afirmou que seu personagem previu sua morte de certa forma, e concordou em se encontrar com Lily apesar de reconhecer o perigo que ela representava. No entanto, ele não sabia que a bebida que concordou em beber estava envenenada — ele era simplesmente educado e honesto demais para desconfiar de que a proposta de paz que recebeu era mentirosa.

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