Tegra K1: novo chip da NVIDIA derrota Snapdragon 800 e Apple A7 em testes
(Fonte da imagem: Reprodução/WCCF Tech)
Anunciado durante o aquecimento para a CES 2014, o chip Tegra K1, da NVIDIA, promete uma força absurda em dispositivos móveis – e, de acordo com um benchmark realizado com o SoC, a briga será mesmo boa.
Segundo o teste em Full HD do GFX Bench realizado pelo WCCF Tech, um tablet rodando o Tegra K1 foi até 2,5 vezes melhor na área gráfica que a atual geração de processadores da Qualcomm, o Snapdragon 800, sendo ainda duas vezes mais rápido que o chip A7, do iPad Air.
Nem mesmo o set gráfico HD 4400 com os processadores Intel da linha Haswell foram capazes de superar os 192 núcleos. Entre os produtos envolvidos, só a GeForce GT740M, também da NVIDIA, bateu (e de longe) o desafiante.
Mais testes, mesmos resultados
De acordo com o Tom`s Hardware, que também realizou alguns testes, é possível notar que o Tegra K1 contém quatro CPUs ARM Cortex-A15 rodando a 2 GHz, além de um núcleo adicional que opera a 500 MHz, assim como nas geração anteriores. É possível ainda que a potência chegue a 2,3 GHz.
(Fonte da imagem: Reprodução/Toms Hardware)
No Futuremark 3DMark, agora feito com o ThinkVision 28, o NVIDIA Tegra K1 volta a chamar atenção. Novamente, ele é o destaque em todas as áreas, com 25% de vantagem no teste gráfico.
(Fonte da imagem: Reprodução/Toms Hardware)
Em um benchmark GFXBench off-screen, que mede a capacidade "pura" do aparelho (o poder máximo, sem ser aquele que estará normalmente acessível ao consumidor), o SoC voltou a apresentar um desempenho incrível, conquistando quase o dobro que o Apple A7 e deixando o antecessor Tegra 4 bem para trás. Mas o on-screen, ao menos no monitor UHD da Lenovo, não foi favorável, já que altas resoluções tiram vários pontos na avaliação.
AnTuTu
(Fonte da imagem: Reprodução/Toms Hardware)
Por fim, o famoso benchmark AnTuTu mostra resultados que podem surpreender à primeira vista. O ThinkVision 28 estaria abaixo do clock tradicional, o que explicaria o resultado geral inferior a um aparelho com a geração anterior, o Tegra 4. Mas, mesmo rodando sem força total e em uma tela de altíssima resolução, o aparelho liderou as estatísticas de experiência de usuário e CPU.
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