Novo sistema do Corvette promete melhorar habilidade de motoristas
(Fonte da imagem: Reprodução/TheVerge)
Neste primeiro domingo de 2014, a Chevrolet chamou diversos jornalistas da imprensa estadunidense para mostrar uma de suas próximas novidades. A demonstração em questão foi feita em um local chamado Spring Mountain Raceway, a 60 quilômetros de onde acontece a edição deste ano da CES.
O evento, por assim dizer, foi utilizado para apresentar um novo sistema de direção, chamado de Performance Data Recorder (ou apenas PDR). A tecnologia vai ser utilizada exclusivamente no Corvette Stingrays — versão que vai começar a ser vendida somente no ano de 2015 —, como um recurso de fábrica (ou seja, não é opcional).
Analisando o seu desempenho
De acordo com as informações divulgadas por diferentes fontes internacionais, o objetivo deste novo sistema é o de melhorar as habilidades de direção dos motoristas. Para que isso seja possível, o software vai gravar todos os locais pelos quais você passou (em uma qualidade de 720p), além de registrar outros parâmetros.
Entre os demais dados que são coletados estão o áudio dentro do Corvette e também questões de telemetria, o que deve abranger diferentes aspectos da condição do veículo durante a “corrida”, como velocidade e RPM. Com isso, você pode conferir a maneira como dirige e o desempenho do seu carro, focando em melhorar seus números.
Não precisa ser piloto...
(Fonte da imagem: Reprodução/Engadget)
O PDR conta com um GPS que promete ser bastante sensível e também com quatro modos de utilização diferentes, chamados de Track, Sport, Touring e Performance — cada um deles voltado para tipos de trajetos, não se limitando a corridas de qualquer tipo. Além disso, todo o vídeo é mostrado em uma tela de 8 polegadas presente no computador de bordo do Corvette de 2015.
A princípio, o sistema também pode ser utilizado como um instrumento de segurança, algo semelhante com a caixa-preta de um avião. Contudo, como o PDR armazena em um cartão SD os seus registros, é bem provável que as gravações de voltas em circuitos acabem sendo utilizadas em vídeos para o YouTube — o que não é algo ruim, por sinal.