Entenda o final de Citadel: Diana e como a série impacta o futuro da franquia
Já disponível no catálogo da Amazon Prime Video, Citadel: Diana é o primeiro spin-off do grande universo de espionagem que a plataforma de streaming vem construindo. Ela tem como cenário a Itália dos anos 2030, mostrando a agente Diana Cavaliere (Matilda de Angelis) trabalhando para a agência secreta Manticore, que é repleta de intenções malignas.
A história começa oito anos após a destruição da Citadel, grupo que ensinou à protagonista todas as suas habilidades e a seguir uma ética profissional única. O passado da personagem é bastante importante, já que ele a guia na decisão de abandonar seus novos aliados quando fica evidente que eles colocaram em ação um plano muito perigoso.
Citadel: Diana traz uma nova ameaça contra o mundo
Logo no começo de Citadel: Diana descobrimos que os operadores da Manticore na França e na Alemanha estão prestes a combinar soluções criadas pela Citadel para criar uma arma poderosa. Conhecida como Jupiter, ela conseguirá transformar qualquer pessoa em uma fonte de informações para a agência secreta.
A intenção do grupo é distribuir o armamento por fontes de água pública, fazendo com que qualquer cidadão vire um elemento valioso para uma agência de espionagem. Ciente do perigo que isso representa, a protagonista mata um operador francês do grupo secreto, bem como Luca, seu companheiro da divisão italiana.
O único aliado com quem ela ainda parece poder contar é Edo Zani (Lorenzo Cervasio), filho do poderoso Ettore Zani (Mauriziou Lombargi), que controla a Manticore Itália com mão de ferro. O elemento em comum entre os personagens é o desejo de mudar a agência por dentro, fazendo com que ela passe a ter objetivos mais nobres.
Desconfiado de que Diana é uma traidora, Ettore manda que Matteo (Daniele Paoloni) mate a personagem, que foi encarregada de participar dos primeiros testes do Jupiter. Após descobrir o que vai acontecer graças a sua mãe, Julia (Thekla Reuten), Edo se revolta e acaba matando o próprio pai.
Citadel: Diana mostra uma tentativa de transformar a Manticore por dentroFonte: Divulgação/Amazon Prime Video
Segundo a showrunner Gina Gardini, os dois personagens principais de Citadel: Diana seguem rumos bastante diferentes para chegar ao mesmo objetivo. Enquanto Diana representa a luz e uma esperança de que a Manticore mude, Edo acaba seguindo caminhos mais sombrios e sujando suas mãos para que isso se torne uma possibilidade.
A série traz grandes implicações para o futuro da franquia
Confrontada por Matteo, Diana consegue sobreviver ao encontro e descobre que diversos operadores da agência secreta acabaram mortos. O responsável por isso foi Gabriele (Filippo Nigro), o mentor da personagem que chega para provar que a Citadel pode não estar tão acabada quanto parecia.
Dado que o spin-off acontece entre a primeira e a segunda temporada da série principal, isso significa que os dois personagens (assim como Edo) devem ter um papel importante a desempenhar no futuro. O mesmo deve acontecer com a Manticore, que acaba de perder seu líder, mas pode não acabar sofrendo a transformação que os protagonistas da série desejavam.
O próximo capítulo da franquia chega no dia 7 de novembro deste ano, quando Citadel: Honey Bunny vai fazer sua estreia na Amazon Prime Video. O novo spin-off vai mostrar uma série de eventos focados na Índia e vai apresentar tanto ameaças quanto personagens novos — mas alguns rostos conhecidos podem acabar aparecendo, nem que seja na forma de pequenos easter eggs.
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