Disney+ e Star+: veja como vai funcionar a fusão dos streamings
A divisão da The Walt Disney Company que atende a América Latina confirmou nesta quinta-feira (28) a data para a fusão das plataformas Disney+ e Star+ na região, incluindo o Brasil. Segundo a empresa, os dois serviços vão passar a funcionar de forma integrada com o nome Disney + Premium a partir do dia 26 de junho.
A partir dessa data, a Star+ deve sumir completamente e não vai mais contar com um aplicativo dedicado. A companhia explica que o novo sistema vai oferecer três planos de assinatura:
- Premium
- Padrão
- Padrão com anúncios
No entanto, preços e vantagens específicas de cada um deles não foram divulgados até o momento.
A Disney+ vai incorporar todos os conteúdos disponíveis atualmente no Star+Fonte: Divulgação/Disney
Ao confirmar a data, a The Walt Disney Company desmente informações anteriores da Movistar Chile, que havia afirmado que a fusão dos streamings aconteceria no dia 30 de junho. O movimento faz parte de uma estratégia global da companhia, que deseja trabalhar com uma única marca em todos os locais em que atua.
Disney+ e Star+ já estão unificando seus catálogos
Embora o Star+ não exista nos Estados Unidos, por lá o Disney+ acabou incorporando o Hulu (que ainda sobrevive individualmente), o que resultou no lançamento de um novo logotipo com cores chamadas de “Aurora”. Até o momento não está claro se o mesmo vai acontecer por aqui, mas a empresa já vem integrando o catálogo das duas plataformas aos poucos.
Além de ambas terem recebido séries como Eco e Xógum: A Gloriosa Saga do Japão de forma simultânea, em março nomes como How I Met Your Father, New Girl e Love Simon começaram a chegar ao Disney+. Ao final da unificação, a plataforma também deve trazer filmes dos 20th Century Studios, produções originais da Hulu e o conteúdo esportivo dos canais ESPN.
Como ficam as assinaturas?
Atualmente, os serviços são oferecidos como assinaturas individuais (R$ 33,90 pelo Disney+ e R$ 40,90 pelo Star+, no plano mensal) ou como parte do Combo+ (R$ 55,90), que oferece acesso a ambos. Plataformas como o Globo Plus e o Meli+, do Mercado Livre, também dão a oportunidade de acessar os streamings junto a mais canais e com preços reduzidos.
Até o momento, a The Walt Disney Company não explicou qual valor vai cobrar pelo Disney+ Premium, tampouco esclareceu como será a feita a transição entre assinaturas. A expectativa é que isso seja feito de forma mais transparente do que aconteceu com o Max, que parou no Procon ao mudar os termos de sua oferta de acesso vitalício com 50% de desconto.
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