Heartstopper: 3ª temporada ganha previsão de estreia na Netflix

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Imagem: Divulgação/Netflix

Misturando dramas adolescentes com muita leveza e romance, a série Heartstopper conquistou o público da Netflix com seus personagens carismáticos e momentos emocionantes. Ao mesmo tempo em que isso é positivo, o fim da segunda temporada deixou muitos fãs ansiosos para saber mais sobre o que vai acontecer com Charlie e Nick.

Felizmente, não vai ser preciso esperar muito tempo para descobrir o destino deles e de seus amigos. Nesta quarta-feira (20), a plataforma de streaming revelou que a terceira temporada já está em produção e que a estreia está prevista para outubro deste ano.



No entanto, ela não compartilhou o dia exato para a estreia dos novos capítulos de Heartstopper. Em compensação, a empresa adiantou que a nova temporada deve mostrar como os personagens lidam com as férias de verão e que Nick tem uma grande revelação a fazer para Charlie.

Heartstopper promete temporada dramática

Conforme eles começam a descobrir mais sobre os outros e seus relacionamentos, planejar eventos sociais e festas e a pensar sobre suas escolhas de universidade, todos precisam aprender a confiar naqueles que amam quando a vida não segue o planejado”, afirma a mensagem compartilhada pela Netflix.

Heartstopper é a adaptação direta da série de graphic novel de mesmo nome, roteirizada e desenhada por Alice Oseman. Usando personagens que apareceram no livro Solitaire, de 2014, ela conta a história de adolescentes que estão aprendendo a lidar com o amor e com suas próprias sexualidades.

A obra já tem cinco volumes publicados (todos disponíveis no Brasil), com um sexto ainda em criação, que deverá ser como um epílogo. Quando a primeira temporada da Netflix foi ao ar em 2022, a plataforma se comprometeu a fazer pelo menos três levas de episódios. No entanto, não está claro se isso vai compreender todas as histórias contadas nos quadrinhos.

A terceira temporada da série deve adaptar o quarto volume de Heartstopper, que mostra Charlie e Nick em um momento no qual não escondem mais seu relacionamento. No entanto, isso não significa mais facilidades para o casal, visto que Charlie carrega traumas que tornam muito difícil para ele dizer a frase “eu te amo”.

Já Nick continua lutando contra as dificuldades de se assumir como bissexual para seu pai, ao mesmo tempo, em que vê seu namorado tendo distúrbios alimentares. Assim como acontece nos livros de Oseman, a adaptação para streaming deve lidar com esses temas de forma séria e delicada, mas sem perder a leveza e o humor.

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