Avatar 2 retorna para o Top 3 filmes de maior bilheteria da história
A briga pelo título de terceiro filme que mais arrecadou em bilheteria mundial ganhou um novo capítulo. Avatar: O Caminho da Água (2022) voltou a desbancar o relançamento de Titanic (1997) ao faturar US$ 2,243 bilhões até o último domingo (20).
Seu concorrente arrecadou US$ 2,242 bilhões até o momento, voltando para a quarta posição da lista e confirmando – mais uma vez – o nome de James Cameron como o diretor que mais lota os cinemas globalmente.
A ficção científica Avatar: O Caminho da Água, é o longa de maior bilheteria em mais de 20 países, como França, Alemanha, Noruega, Portugal e Colômbia
No cenário doméstico, a nova sequência de Avatar também superou novas marcas. Entre os dias 19 e 20 de fevereiro, os ingressos vendidos totalizaram US$ 657 milhões nos Estados Unidos, superando os números de Jurassic World.
Se a expectativa para Avatar 2 for cumprida, o longa também irá ultrapassar Titanic (US$ 671 milhões) e Vingadores: Guerra Infinita (US$ 678 milhões), saindo da nona posição de filme que mais faturou no cinema norte-americano para se consolidar na sétima posição.
Em entrevistas recentes, Cameron falou mais sobre as metas financeiras do longa. Para a GQ, Cameron revelou que Avatar 2 deveria ser o terceiro ou quarto filme de maior bilheteria da história para compensar os gastos da produção e garantir o lançamento das próximas sequências.
Além disso, o cineasta afirmou que Avatar 3 foi filmado junto com Avatar: O Caminho da Água, assim como partes de Avatar 4. Mas tudo dependeria de como Avatar 2 performaria nas bilheterias.
Apesar dos grandes anseios para a franquia, Cameron respondeu ao Collider que um dos momentos mais difíceis da produção aconteceu no início da pandemia do Covid-19.
"Todas as nossas prioridades, de repente, não significaram o que pensávamos que significavam (...) trabalhamos por alguns anos subsequentes em um filme que poderia não ter cinemas para exibir". O diretor ainda completa: "acho que se tivéssemos lançado mais cedo, não haveria esperança de lucratividade".
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