Elvis: filme é real ou ficção? Veja o que é verdade!
O filme Elvis estreou nos cinemas em 14 de julho e, na última sexta-feira (2), finalmente chegou ao catálogo do HBO Max. Logo, se tornou um dos assuntos mais falados não apenas entre os cinéfilos, como também entre os fãs do Rei do Rock.
Afinal, Elvis Presley foi responsável por moldar o rock and roll como conhecemos hoje e teve uma trajetória surpreendente no mundo da música.
Porém, como é o caso de qualquer filme biográfico, o longa deixa dúvidas sobre o que é real e o que é ficção. Dirigido por Baz Luhrmann e protagonizado por Austin Butler e Tom Hanks, o filme aborda a vida do cantor, mas tem os seus próprios toques artísticos para contar a história.
Sendo assim, separamos aqui o que é verdade e o que não foi bem assim para você entender melhor a trajetória do cantor. Vamos conferir?
5. Como Elvis e Priscilla se conheceram?
(Fonte: Warner/Divulgação)Fonte: Warner
O filme mostra o serviço de Presley ao exército americano em 1957, na Alemanha, e como foi lá que ele conheceu Priscilla (Olivia De Jonge), dois anos depois. Na época, o futuro cantor tinha 24 anos e a garota apenas 14, quando começaram o seu relacionamento.
Em 1960, os dois retornaram aos Estados Unidos e foram parar em diversos jornais. Em uma entrevista à Vogue, Priscilla Presley falou sobre como tinha receio de nunca mais vê-lo. Mas, no fim, deu tudo certo.
Então, isso é um dos fatos narrados no filme, embora a cena do encontro não seja retratada com precisão por não terem registros históricos de como ocorreu.
4. A mansão Graceland
(Fonte: Warner/Divulgação)Fonte: Warner
Além disso, um dos cenários de Elvis é a mansão Graceland, comprada pelo artista em 1957, com apenas 22 anos de idade. Localizada em Memphis, no Tennessee, abrigou diversos familiares e amigos do artista.
A mansão retratada no filme é, de fato, a casa comprada por Presley. O local está aberto ao público para visitação desde 1982 e serviu como set de filmagens para o filme!
3. Elvis realmente usava drogas?
(Fonte: Warner/Divulgação)Fonte: Warner
Outra dúvida dos cinéfilos é se o rei do rock realmente tinha um problema com as drogas. Afinal, em uma das cenas, Priscilla pede para o cantor e ator procurar ajuda para lidar com o vício que, eventualmente, levou ao fim do relacionamento.
O objetivo do diretor era manter o foco na relação entre o cantor e seu empresário. Porém, é difícil falar sobre a trajetória de Presley sem citar Priscilla e, consequentemente, o fim do casamento e o uso de drogas.
Durante uma entrevista ao Good Morning America, Priscilla confirmou o vício do artista e deixou claro que o uso de drogas foi um dos motivos pelos quais eles terminaram, mas não o único - como fica implícito no longa.
2. Tom Parker
(Fonte: Warner/Divulgação)Fonte: Warner
Como já mencionamos, o objetivo do diretor era retratar a relação conturbada entre Elvis e seu empresário. Sendo assim, será que Tom Parker (Tom Hanks) era, de fato, um vilão frio e calculista?
Na vida real, as ações do Coronel também são questionáveis, mas ele foi um importante pilar na ascensão de Presley. Por ser um homem de negócios, tinha ideias valiosas de como o artista poderia alcançar o estrelato.
Retratado como vilão no filme, a verdade é que, dessa forma, Parker é destituído de todo o crédito que teve na carreira de Presley. Então, as coisas não são exatamente como parecem!
1. A morte de Elvis
(Fonte: Warner/Divulgação)Fonte: Warner
Por último, a morte do cantor também foi um dos grandes desafios da produção do filme do HBO Max. A narrativa artística do longa repete que ele “morreu de amor pela música”, representando a paixão transmitida nos palcos.
Porém, a verdade é que ele foi encontrado inconsciente em Graceland no dia 16 de agosto de 1977, aos 42 anos. Ele foi declarado morto por overdose.
E aí, gostou de saber mais sobre a trajetória de Elvis Presley e as particularidades do filme? O título já está disponível no HBO Max, então corra para assistir!
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