Lost: roteiristas respondem perguntas sobre a série após 10 anos
Lost acabou há 10 anos e se consolidou como uma das maiores produções no universo das séries, mesmo que a conclusão tenha dividido bastante as opiniões entre os fãs.
Em 2020, durante a New York Comic Con, um painel inteiro foi reservado para discutir sobre Lost com Damon Lindelof e Carlton Cuse, os showrunners da série, dando espaço para comentar sobre o que poderia ter sido feito e que aspectos Lost carregaria se fosse escrita em 2020.
Um fato interessante que a dupla comentou logo no começo da discussão foi o fato de houveram muitas restrições impostas pelas redes de distribuição na época. Os personagens deveriam falar mais palavrões e haveriam menos episódios fillers, pois a história poderia ser contada em 14 episódios, mas era preciso escrever 24.
O painel na NYCC foi perfeito para que os fãs descobrissem como era a vida por trás das câmeras durante as filmagens de Lost, retomando o espírito nostálgico que a série causa até hoje.
(Fonte: ABC/Divulgação)Fonte: ABC
Mais descobertas feitas no evento
Durante a conversa, foi perguntado para a dupla qual morte foi a mais marcante no decorrer das temporadas e a resposta de Lindelof foi Charlie, personagem de Dominic Monaghan. Para ele, um elemento que ajudou a tornar esse momento ainda mais triste foi a trilha sonora composta por Michael Giacchino, consolidando esse como um dos momentos mais memoráveis da série.
Além disso, um fato interessante mencionado diz respeito ao episódio “The Constant”, que lida com viagem no tempo e se tornou um dos favoritos do público. Para escrevê-lo, foram necessárias sete semanas, enquanto os outros normalmente eram roteirizados em apenas 10 dias.
Para quem é fã de Lost, o painel da New York Comic Con foi uma ótima oportunidade para relembrar os melhores momentos da série de forma divertida e nostálgica.
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