Jovens Bruxas – Nova Irmandade estreou hoje (28), em algumas plataformas VOD no Estados Unidos. O longa é uma sequência de Jovens Bruxas, clássico lançado em 1996 e dirigido por Andrew Fleming. Desta vez, quem está atrás das câmeras é a novata Zoe Lister-Jones, que também assina o roteiro do filme.
Confira abaixo o que os críticos de cinema estão falando sobre a continuação.
Novo elenco busca atualizar a temática sobre amadurecimento.Fonte: IMDb/Reprodução
David Rooney – The Hollywood Reporter
A verdadeira tensão [em Jovens Bruxas] está focada não na escola, mas na nova casa de Lily, onde visões de cobras causam um arrepio em sua espinha desde a chegada. Porém, Lister-Jones tem pelo menos o bom senso de trazer todo o quarteto de volta ao jogo e os desenvolvimentos posteriores ligam o enredo diretamente ao de seu antecessor. Contudo, além da trilha sonora, Nova Irmandade não conseguiu me empolgar.
Mary Sollosi – Entertainment Weekly
O filme original mostrou quatro jovens crescendo com seus próprios poderes, aprendendo a controlá-los e assustando a si mesmas e umas às outras com o que eram capazes de fazer. Quando Nova Irmandade se esquiva de permitir que suas heroínas cometam erros reais, ele perde o que é mais interessante: elas precisam testar seus limites para que a maioridade sobrenatural pareça significativa. Em vez disso, a única verdadeira ameaça vem de fora, e o filme prega, talvez com demasiada intensidade, o poder da irmandade e da comunidade acima de tudo.
Peter Debruge – Variety
Jovens Bruxas - Nova Irmandade vira o jogo, mas não da maneira que sugere algum tipo de design consciente por parte de seus criadores. Se essas quatro jovens são tão politicamente iluminadas quanto o filme as faz parecer, por que não há uma crítica quando uma delas usa um feitiço de amor para anular as defesas do valentão Timmy (Nicholas Galitzine)? Mais cenas como essa, onde os personagens cruzam a linha, podem ser vistas ao longo do filme, mostrando que não há uma intenção de condenar algo.
Kate Erbland – IndiWire
Detalhes divertidos embasam o enredo, mesmo quando ele se torna cada vez mais conhecido, dos acessórios de feitiço das meninas às escolhas que elas fazem quando se trata de lançar seus caprichos. E não importa o quão poderosas elas se tornem, Jovens Bruxas - Nova Irmandade é sobre garotas adolescentes e suas convulsões emocionais, com espaço suficiente para o trauma e o prazer que vêm com isso. A energia que o quarteto cria juntos, mágica ou não, é cativante e divertida. Há ainda um senso de humor cintilante que percorre todos os maiores sucessos mágicos das garotas, e Lister-Jones parece estar no controle total de um tom que oscila entre “acordado” e “astuto” com facilidade.
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