O autor polonês Andrzej Sapkowski viu o seu mundo bruxo ser reconhecido mundialmente quando a saga The Witcher virou um jogo, em especial a sua terceira parte. Agora, a Netflix decidiu contar a história de Geralt de Rívia em formato de série.
Com a estreia do seriado, muitos fãs esperam ver em live-action o que já foi apresentado nos games. Apesar dos personagens serem os mesmos, a ambientação, o uso da magia e o roteiro apresentado são bem diferentes nas duas produções.
O uso da magia nas duas produções
Para trazer um pouco mais de “realidade” às telas, a Netflix optou por não utilizar tantas demonstrações de mágica na 1ª temporada, diferentemente de como é feito nos jogos. Por exemplo, enquanto em The Witcher 3 os portais ficam brilhantes, nas séries eles parecem contorcer o espaço ao seu redor.
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Durante o seriado, Geralt também não utiliza a magia todo o tempo, muitas vezes partindo para a luta física. Isso porque o personagem nos livros - que é a base da série - tem muito menos poder do que nos games, o que faz com que ele seja derrotado com mais frequência. Este traço de imperfeição combina com a descrição escrita por Sapkowski, que enxerga o bruxo como uma pessoa mais depressiva e resmungona, bem diferente do Geralt confiante dos jogos.
As características únicas dos reinos
Dividido entre o Império Nilfgaard ao sul e a região norte que conta com vários reinos, o Continente é povoado pelas mais diferentes culturas. Enquanto nos jogos, os nilfgaardianos têm sotaques e estilos bem diferentes do povo do norte, na série estas diferenças não são tão aparentes.
Com Henry Cavil (O Homem de Aço) como o protagonista Geralt de Rívia, todos os 8 episódios da 1ª temporada de The Witcher já estão disponíveis na Netflix.
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