O Rei Leão, remake live-action do desenho animado de 1994, entrou para o seleto grupo de produções que arrecadam US$ 1 bilhão em bilheteria – e em apenas 3 semanas em cartaz. O feito aconteceu no último dia 30 de julho, quando o longa se tornou o sexto filme live-action da Disney a ultrapassar a marca (o segundo neste ano, atrás apenas de Alladin).
Não apenas isso: o filme também superou a bilheteria da animação original de 1994, arrecadando até agora US$ 1,014 bilhão desde seu lançamento (US$ 376,3 milhões nos EUA e US$ 638,5 milhões ao redor do planeta), o que faz dele um título mais rentável do que a obra que o originou (o desenho de 1994 arrecadou US$ 968,5 milhões). O faturamento, mesmo que os fãs se acalmem, ainda deve aumentar: o filme ainda não estreou no Japão (9 de agosto) nem na Itália (21 de agosto).
Tecnologia, negócios e comportamento sob um olhar crítico.
Assine já o The BRIEF, a newsletter diária que te deixa por dentro de tudo
Remake de animações continua
O “Clube do Bilhão” da Disney, somente neste ano, já entregou a carteirinha a Aladdin, Capitã Marvel e Vingadores: Ultimato (a maior bilheteria da história do cinema). A estratégia de fazer remakes live-action continua: para os próximos anos, já estão confirmados Mulan (estreia em 27 de março de 2020), O Corcunda de Notre Dame (lançamento em 2020), A Pequena Sereia, A Dama e o Vagabundo, Pinóquio”, Oliver Twist, Sininho, A Espada era a Lei, Branca de Neve e os Sete Anões, Lilo & Stich e Peter Pan (todos sem data).
Enquanto nas bilheterias o filme é um sucesso, a crítica se dividiu – muita gente permaneceu fiel ao original. O Rei Leão (2019) tem uma pontuação Metacritic de 55, contra 88 do original (1994). No Rotten Tomatoes, o quadro se repete: 53 para o remake e 93 para o original.
Fontes
Categorias