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Ideias para baterias flexíveis não faltam no mundo da tecnologia, mas todas parecem trazer suas desvantagens ou limitações, como a possibilidade de vazamentos quando sob grande pressão. Isso até um grupo de cientistas da Coreia do Sul criar uma solução para esse problema, trazendo um avanço significativo na área.
No lugar de tentar trabalhar com materiais comuns, a tecnologia aplica nanomateriais sobre qualquer superfície para criar polímeros eletrólitos, de acordo com o Yonhap News Agency. O resultado é uma bateria que não apenas pode ser dobrada, como também se apresenta mais estável que os modelos líquidos convencionais.
A facilidade de fabricação do material, segundo o The Register, é outro ponto forte: para fabricar a bateria, basta espalhar o polímero eletrólito em eletrodos sobre a superfície e bombardeá-la com raios ultravioleta por 30 segundos. Menor, mais estável e rápida de fabricar, resta apenas saber seu custo – caso ela seja barata, é possível que ela dê as caras nos nossos portáteis em um futuro próximo.
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