Cigarro eletrônico pode facilitar o abandono no vício. (Fonte da imagem: Reprodução/Orgfanic Common Sense)
A Philip Morris, multinacional que detém 30% do mercado mundial de cigarros, sendo dona das marcas Malboro e L&M, anunciou que vai começar a vender cigarros eletrônicos já em 2014. A empresa acredita que, com a diminuição das vendas dos cigarros tradicionais de tabaco, é necessário diversificar seus negócios, trabalhando com um produto mais tecnológico.
Os cigarros eletrônicos ou e-cigarros da fabricante ainda não têm uma lista de países nos quais devem ser comercializados, mas a companhia mostra uma preocupação com seus negócios especialmente na Europa, mercado que pode ser um importante foco. Segundo a empresa, por lá a média de diminuição do consumo do tabaco deve estar entre 7% a 8% para o ano que vem, enquanto a média mundial é de 2% ou 3%.
Para entrar no novo mercado, a Philip Morris deve investir US$ 100 milhões a partir do ano que vem para criar seu produto, que deve ser bem menos prejudicial à saúde, uma característica geral desse tipo de cigarro que vem sendo provada por alguns estudos científicos.
Os cigarros eletrônicos são dispositivos que podem ser “fumados” da mesma forma que cigarros comuns, mas, em vez de fumaça, liberam um vapor que pode ou não carregar nicotina na boca do usuário. Fora isso, é possível escolher que sabor se deseja inalar, como café, frutas e até tabaco. Atualmente, o e-cigarro é um produto bastante popular entre pessoas que querem parar de fumar e querem se desabituar aos costumes do vício.
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